Cirurgias

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Principais Cirurgias Realizadas​

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Cirurgia Hepatobiliar

Cirurgia do Fígado

Cirurgia do Pâncreas

 

Cirurgia das Vias Biliares

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Cirurgia do Aparelho Digestivo

A hérnia de hiato se configura pela passagem de parte ou de todo o estômago, da cavidade abdominal, para a cavidade torácica, através do hiato diafragmático.

Os principais sintomas da hérnia de hiato estão relacionados ao refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago – azia, queimação e mau hálito. Alguns pacientes podem apresentar complicações, como encarceramento ou estrangulamento do estômago, configurando uma emergência cirúrgica.

A cirurgia para hérnia de hiato está indicada quando há falha no tratamento clínico dos sintomas. O procedimento cirúrgico consiste na devolução do estômago para cavidade abdominal, com o fechamento do orifício alargado do hiato diafragmático. Além disso, é feito uma válvula, com o próprio estômago, para diminuir os sintomas do refluxo.
A cirurgia é toda realizada de modo minimamente invasivo (laparoscopia).

Em situações de urgência, quando ocorrem complicações, pode ser necessário ressecar uma porção do estômago, mas isso costuma ser raro.

Gastrectomia é a retirada cirúrgica de uma parte ou de todo o estômago.

A indicação para realizar uma gastrectomia pode variar desde doenças benignas, como úlceras ou obesidade mórbida, até as doenças malignas (câncer).
A cirurgia pode ser feita por via convencional, com corte no abdome, ou por via minimamente invasiva, como a laparoscopia ou a cirurgia robótica.  

Importante frisar que o paciente manterá uma vida praticamente normal no pós-operatório, mesmo que todo o estômago seja retirado. Algumas medidas serão necessárias, principalmente em relação à alimentação, logo após a cirurgia, mas retornando à normalidade com o passar do tempo.

Colectomia

Cirurgia Geral

Apendicectomia.

A vesícula biliar é um pequeno órgão, responsável pelo armazenamento da bile, produzida pelo fígado. Algumas patologias, como pedra na vesícula, pólipos e neoplasias podem acometer esse órgão. O tratamento para essas patologias é a retirada da vesícula, a colecistectomia.

 A colecistectomia é o procedimento cirúrgico mais realizado por cirurgiões gerais no mundo. Realizamos o procedimento por laparoscopia, também chamado de cirurgia minimamente invasiva, com pequenos cortes, por onde são introduzidos câmera e pinças, que auxiliam o cirurgião. A vesícula é retirada completamente. O tempo de recuperação depende da patologia de base, mas de um modo geral, em 24 a 48 horas o paciente tem alta hospitalar, sendo liberado em 15 dias, para as atividades rotineiras.

 No pós-operatório, é absolutamente possível ter uma vida normal sem a vesícula biliar, havendo apenas um pequeno período de adaptação do corpo e seu metabolismo. Em caso de alterações na vesícula, é fundamental a avaliação de um médico especialista para orientar o tratamento.

As hérnias da parede abdominal são protusōes de conteúdo abdominal através de falhas na musculatura da parede abdominal, que podem causar sintomas de dor, abaulamento e “peso” na região acometida. Essas falhas na musculatura podem ocorrer em diversos pontos da parede abdominal, como a região umbilical, região inguinal e toda a linha média do abdome.

 A correção do defeito na parede abdominal é feito através de cirurgia, que pode ser realizada de maneira convencional, com um corte no abdome, ou pelo método minimamente invasivo (laparoscopia), com pequenas incisões, por onde são introduzidas câmera e pequenas pinças para realizar a cirurgia. Após a avaliação de cada caso, o cirurgião indica o método mais adequado. Independentemente do método, a correção da hérnia é sempre feita com uma tela cirúrgica.

 Após a cirurgia, é imprescindível que o paciente respeite as orientações de repouso, para contribuir com o sucesso da cirurgia. 

O lipoma é um tumor benigno, formado por células de tecido adiposo que se acumulam dentro de uma cápsula fibrosa. A apresentação típica é de um pequeno nódulo, arredondado, irregular, macio, de consistência firme, movimentação solta pela pele e indolor à palpação. 

A ressecção cirúrgica é indicada principalmente por questões estéticas, seja pela localização ou pelo tamanho do lipoma, ou quando há dúvida diagnóstica.

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Transplante Hepático

Para realizar um transplante de fígado com doador falecido é necessária a autorização da família do doador. É importante que ainda em vida, cada um manifeste sua vontade de doar os órgãos, porque no momento oportuno, será a família que irá comunicar o desejo do seu parente.

O fígado será então captado pela equipe cirúrgica e este pode ser usado inteiro ou parcialmente, para um ou dois pacientes diferentes, dependendo da qualidade do órgão. A captação ocorre no hospital onde o doador está internado e, em seguida, o órgão é transportado para o hospital onde ocorrerá a cirurgia do receptor. O tempo entre as cirurgias tem como objetivo ser sempre o menor possível, podendo chegar até 12 horas de intervalo, no máximo.

Ao chegar no hospital de destino, o fígado é preparado cuidadosamente para ser implantado no receptor, que já se encontra no centro cirúrgico para iniciar sua cirurgia, que consiste na retirada do fígado doente e implante do fígado novo, doado.

É um procedimento cirúrgico complexo, que envolve grande logística organizacional com equipe multiprofissional, incluindo cirurgiões, anestesistas, clínicos e enfermagem. 

Uma das modalidades de transplante hepático é aquela em que se usa um 
enxerto parcial de fígado, obtido de um doador vivo.

Esse tipo de transplante foi idealizado inicialmente para atender crianças, com atresia de vias biliares, pela falta de órgãos nessa idade, mas também pode ser realizado em receptores adultos. 

Para o transplante intervivos, o doador precisa estar totalmente saudável, não apresentar sobrepeso ou histórico de cirurgia abdominal, além de ser, preferencialmente, jovem.

Este tipo de transplante é mais demorado e tecnicamente mais complexo, por levar riscos também aos doadores. Estes riscos vão desde complicações simples, como infecção da ferida cirúrgica e demora para retornar ao trabalho, até complicações graves como insuficiência hepática e o óbito do doador – estimado em 0,5% dos casos.

Felizmente, com o avanço tecnológico e o refinamento das técnicas cirúrgica e anestésica, esta opção de tratamento vem se tornando cada vez mais segura e eficiente tanto para o doador, como para o receptor. 

Principais locais de atendimento

Nossa Equipe Multidisciplinar Hepatobiliar atende em diversos locais do Rio de Janeiro. 

Nossa Equipe

Equipe Cirúrgica

Cirurgia Geral, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Hepatobiliar, Transplante Hepático e Anestesiologia.

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Clínica Médica, Gastroenterologia, Hepatologia, Gastropediatria e Cuidados Intensivos.

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Você deve verificar com o profissional que deseja marcar a consulta e se o seu plano é aceito. 

Somos uma equipe multidisciplinar, composta por médicos especialistas das áreas clínica, cirúrgica e anestésica, com foco no tratamento das patologias do fígado, pâncreas, vesícula, vias biliares e demais doenças do aparelho digestivo.⠀

A escolha do hospital, onde será realizada a cirurgia, depende da complexidade do procedimento cirúrgico e do tipo de plano de saúde.
Durante a consulta médica, você pode esclarecer essa questão.